Pauto aqui três pontos para fortalecer a discussão sobre a desigualdade no Brasil.
Primeiro: alternativas contemporâneas (re)dimensionam dúvida, incerteza, imprevisibilidade, provocando instabilidades entre referentes, valores e representações. As coisas no mundo solicitam atenção diante das disparidades entre controvérsias, paradoxos e/ou contradições, para além de oposições.
Segundo, seria contundente pensar a respeito da educação atrelada à comunicação, hoje, em particular diante das adversidades das tecnologias emergentes: algoritmos, internet das coisas, redes sociais, telefone celular, aplicativos, entre outros. A educação tecnológica pressupõe cda vez mais o uso de dispositivos.
Terceiro, o capital interessa exclusivamente pela maior soma do próprio capital. Embora se recorra atualmente ao discurso da diversidade. Mas, cuidado! O capital apenas almeja trabalhar a responsabilidade social pautada pela lucratividade.
Logo, essas situações complexas sobressaltam o viver, oscilando entre realidade, verdade e existência. Nesse debate, a lógica do capitalismo contemporâneo evidencia um pensamento reflexivo, capaz de ponderar um posicionamento crítico.
penso que, além da ‘educação tecnológica pressupõe cda vez mais o uso de dispositivos’, seria interessante pensar na propriedade dos dados pelos usuários interatores.