Em tempos de crise econômica e política, no Brasil e no mundo, investir em obra de arte torna-se uma estratégia de alto rendimento, ao impactar novas diretrizes para quem está atendo às mudanças da sociedade. Sem dúvida, é bem recente a ideia de investir em arte no Brasil.
Para além da dimensão cultural, isso significa investir em um ativo (o bem em si) que se constitui como ganho patrimonial, mas também destaca o valor estético. Afinal, a informação circula, de modo geral, em uma restrita condição de relacionamento, influência e poder.
Se, de imediato, esse tipo de investimento pode gerar risco, a arte contemporânea convida ao desafio de sair da zona de conforto quando propõe novas linguagens e, consequentemente auspiciosos resultados. Por isso, saber observar as tendências do mercado de arte implica alinhar as pautas emergentes como a diversidade (de gênero, etnia-raça, orientação sexual).
Uma obra de arte oferece o prazer da criatividade, ao abrir o campo de possibilidades…
Devora Digital 